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Em 22 de janeiro de 1997, o icônico grupo inglês protagonizou um dos maiores shows da história da capital russa
“Punks, ravers, pais com os filhos, rappers, todo mundo pulando, cantando junto e dançando”, contou Sergei Chernyshev ao jornal Moscow Times, em 2015. Aos 14 anos, o garoto foi levado pela mãe ao show do The Prodigy na Praça Vermelha, sabendo que o filho estava apaixonado por um banda que virava a Europa de ponta cabeça, unindo punks e ravers — e que sequer havia lançado seu álbum de estreia.
Em 22 de janeiro de 1997, o icônico grupo inglês protagonizou um dos maiores shows da história da capital russa
“Punks, ravers, pais com os filhos, rappers, todo mundo pulando, cantando junto e dançando”, contou Sergei Chernyshev ao jornal Moscow Times, em 2015. Aos 14 anos, o garoto foi levado pela mãe ao show do The Prodigy na Praça Vermelha, sabendo que o filho estava apaixonado por um banda que virava a Europa de ponta cabeça, unindo punks e ravers — e que sequer havia lançado seu álbum de estreia.
Com patrimônio estimado em 1,6 bilhão de dólares, a cantora fica atrás apenas de Paul McCartney e Jay-Z na lista dos músicos mais ricos do planeta
Agora é oficial. Segundo levantamento da Forbes, Taylor Swift é a mulher mais rica do mundo da música. A cantora estadunidense precisou de uns meses para recolher e guardar o pixulé, a bufunfa, o faz-me-rir oriundo das vendas de ingressos da recém-completa The Era’s Tour, a turnê artística mais bem-sucedida da história de seu país. A gringa agora é “very wealthy”, como dizem seus conterrâneos.
A lista da Forbes dá uma pinta, para os apreciadores de música, sobre como os grandes artistas capitalizam em tempos atuais, a era do streaming. Mostra também que o mundo pop replica a estrutura do mundo capitalista em que vivemos. Grana alta na mão de cada vez menos pessoas, enquanto a imensa maioria dos artistas não consegue viver dos pífios pagamentos, centésimos de dolar, vindos de direitos autorais sobre a execução de suas canções.
Cálculos divulgados pela revista especializada em mapear endinheirados entregam que, da fortuna estimada de 1,6 bilhão de doletas guardadas embaixo do colchão king size de Swift, 600 milhões vieram da Era’s Tour e de direitos autorais. Outros 600 milhões são o valor estimado de seu catálogo no mercado, caso Taylor decidisse vendê-los. Além disso, a artista possui uma Real State Holding, tipo de empresa criada para gerenciar investimentos em nome de seu dono. O restante, que completa o 1,6 bilhão, é de patrimônio declarado.
Considerando somente os bilionários da indústria da música, Taylor Swift passou a conterrânea Rihanna, que empobreceu no último ano. Sua fortuna, antes calculada em 2,08 bilhões, passou para 1,4 bi, tadinha. A cantora que bombou o mundo com a The Era’s Tour está agora atrás somente de Paul McCartney (2,16 bi) e Jay-Z, que atualmente tem quase 4 bilhões. O rapper, no entanto, é conhecido por possuir gravadoras, marcas de roupa, de bebida, e é sócio de empresas criadas por Elon Musk, como Space X, além da Uber. Somando apenas catálogo musical, royalties e vendas de ingressos, o vencedor de 24 Grammys teria ficado para trás.
Com patrimônio estimado em 1,6 bilhão de dólares, a cantora fica atrás apenas de Paul McCartney e Jay-Z na lista dos músicos mais ricos do planeta
Agora é oficial. Segundo levantamento da Forbes, Taylor Swift é a mulher mais rica do mundo da música. A cantora estadunidense precisou de uns meses para recolher e guardar o pixulé, a bufunfa, o faz-me-rir oriundo das vendas de ingressos da recém-completa The Era’s Tour, a turnê artística mais bem-sucedida da história de seu país. A gringa agora é “very wealthy”, como dizem seus conterrâneos.
A lista da Forbes dá uma pinta, para os apreciadores de música, sobre como os grandes artistas capitalizam em tempos atuais, a era do streaming. Mostra também que o mundo pop replica a estrutura do mundo capitalista em que vivemos. Grana alta na mão de cada vez menos pessoas, enquanto a imensa maioria dos artistas não consegue viver dos pífios pagamentos, centésimos de dolar, vindos de direitos autorais sobre a execução de suas canções.
Cálculos divulgados pela revista especializada em mapear endinheirados entregam que, da fortuna estimada de 1,6 bilhão de doletas guardadas embaixo do colchão king size de Swift, 600 milhões vieram da Era’s Tour e de direitos autorais. Outros 600 milhões são o valor estimado de seu catálogo no mercado, caso Taylor decidisse vendê-los. Além disso, a artista possui uma Real State Holding, tipo de empresa criada para gerenciar investimentos em nome de seu dono. O restante, que completa o 1,6 bilhão, é de patrimônio declarado.
Considerando somente os bilionários da indústria da música, Taylor Swift passou a conterrânea Rihanna, que empobreceu no último ano. Sua fortuna, antes calculada em 2,08 bilhões, passou para 1,4 bi, tadinha. A cantora que bombou o mundo com a The Era’s Tour está agora atrás somente de Paul McCartney (2,16 bi) e Jay-Z, que atualmente tem quase 4 bilhões. O rapper, no entanto, é conhecido por possuir gravadoras, marcas de roupa, de bebida, e é sócio de empresas criadas por Elon Musk, como Space X, além da Uber. Somando apenas catálogo musical, royalties e vendas de ingressos, o vencedor de 24 Grammys teria ficado para trás.